quinta-feira, 27 de maio de 2010

Monumentos de Porto Alegre

Primeiro monumento de POA

Instalado na Praça da Matriz em 1866, o chafariz em homenagem ao Rio Guaíba, era derivado de uma leva de chafarizes instalados pela Cia Hidráulica para oferecer água potável aos habitantes. Tendo seu projeto atribuído ao arquiteto José Obino.


Conde de Porto Alegre

Situado na Praça Conde de Porto Alegre, o monumento dedicado a Manuel Marques de Sousa III, o Conde de Porto Alegre Combatente na revolução Faroupilha, na guerra Cisplatina e foi horói da Batalha de Tiuiti, que ocorreu durante a guerra do Paraguai.
Foi o segundo monumento a ser instalado em Porto Alegre, erguido na Praça da Matriz em 1885, à frente do palácio do governo. Foi transferido para sua localização atual em 1912, quando o intendente José Montaury alterou a denominação do logradouro de Praça General Marques para Praça Conde de Porto Alegre.


Júlio de Castilhos

A sua construção foi decidida logo após a morte do Jornalista e politico brasileiro Júlio de Castilhos, ocorrida em 24 de outubro de 1903.
Foi presidente do Rio Grande do Sul por duas vezes e principal autor da Constituição Estadual de 1891. Disseminou o ideário positivista no Brasil.

Monumento e tumulo de Bento Gonçalves



Em agosto de 1900, os restos mortais de um grande nome da guerra dos Farrapos, General Bento Gonçalves foram entregues ao Município. O monumento foi encomendado ao escultor português Teixeira Lopes e custeado pela Intendência da Cidade do Rio Grande e de outros municípios.
A transferência da urna de mármore em que estavam guardadas as cinzas de Bento Gonçalves para o pedestal do monumento ocorreu em 20 de setembro de 1909.

Monumentos de Garibaldi


Erguido para comemorar a memória do combatente italiano, conhecido como o Herói de dois Mundos, o monumento é resultado de uma iniciativa da comunidade italiana no Rio Grande do Sul, que realizou uma subscrição para seu custeio, sendo inaugurado em 20 de setembrode 1913 e dedicado ao povo riograndense, segundo reza a inscrição de seu pedestal

Barão de Rio Branco


O Monumento ao Barão do Rio Branco é um monumento público erigido na Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre, RS, em frente ao Memorial do Rio Grande do Sul.
O Barão de Rio Branco foi um diplomata, geográfo e historiador brasileiro. Filho de José Maria da Silva Paranhos, visconde do Rio Branco, tornou-se amplamente conhecido pelo seu título nobiliárquico: barão do Rio Branco.

General de osório
O Monumento ao General Osório é um monumento público localizado na Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre, erguido em homenagem a patrono da Cavalaria do Exército Brasileiro e herói da Guerra do Paraguai.



Fonte Talavera de la Reina


A Fonte Talavera de La Reina é um monumento da cidade de Porto Alegre. Encontra-se em frente ao prédio da prefeitura, na Praça Montevidéo número 10, e foi um presente da colônia espanhola em 1935, por ocasião da comemoração do centenário da Revolução Farroupilha. Sinaliza o marco zeroda cidade.

Laçador

No 20 de setembro de 1958, ela foi inaugurada, sendo instalada na entrada principal da cidade, junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho.
Num concurso público em 1991, a estátua de bronze de 4,45 metros de altura (6,55 metros com o pedestal) e 3,8 toneladas foi escolhida como símbolo da capital gaúcha, com a maioria dos votos populares.
Portava originalmente uma boleadeira, mas após depredação e reforma em 1993 passou a portar um chicote na mão.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Conclusão da pesquisa

Durante o primeiro trimestre de 2010 pesquisamos sobre "A Guerra dos Farrapos", para isso nos dividimos em pequenos grupos para podermos nos aprofundar em alguns aspectos.

Ao longo deste período descobrimos que nossa cultura é muito diversificada, vamos comentar agora uma conclusão sobre o que nós pesquisamos.

Nossa pesquisa é baseada em culinária, roupas gaúchas, poemas, lendas, leis, cultura, filmes e novelas, influências, alguns mandamentos, danças, músicas e monumentos.

Desde o início da nossa pesquisa nos surpreendemos com algumas características a respeito dos gaúchos, como por exemplo: os trajes, pois quando vemos uma prenda nunca imaginamos que ela poderia possuir tantos acessórios! Apesar de nem todas prendas seguir os 18 mandamentos, aquela que realmente se orgulha de ser gaucha, se arruma de acordo com todos os passos que precisam ser seguidos. Também conhecemos alguns pintores, que são conhecidos por ter feito obras que são consideradas famosas, como a do Negrinho do Pastoreio, que tem como seu autor Aldo Locatelli.

O que achamos bastante interessante é que a nossa cultura foi influenciada por outros países da cultura espanhola, como Argentina e Uruguai. Como o tema é muito amplo, precisaríamos de mais tempo para concluir a pesquisa, mais este trabalho demonstra um pouco da grande cultura gaucha. Os monumentos foram e ainda são uma forma que tiveram para homenagear os grandes nomes da Guerra dos Farrapos, e também da guerra do Paraguai.

terça-feira, 18 de maio de 2010

As 18 recomendações do traje da prenda

01) O vestido deve ser uma peça, com a barra da saia à altura do peito do pé.
02) A quantidade de passa-fitas, apliques, babados e rendas, é de livre criação.
03) O vestido deve ser de tecido estampado ou liso, sendo facultado o uso de tecido sintético com estamparia miúda ou petit-pois.
04) Vedado o decote e vestidos transparentes.
05) Saia de armar, quantidade livre e lógica.
06) Obrigatório o uso de bombachinhas rendadas ou não, cujo comprimento deverá atingir a altura do joelho.
07) Mangas até o cotovelo, ¾ ou até os pulsos.
08) Lenço com pontas cruzadas sobre o peito, ou fichu (de seda com franjas ou crochê), uma ou outra peça, presa com broche o camafeu, facultativo o uso de chale.
09) Meias longas, brancas ou coloridas, não transparentes.
10) Sapato de salto S ou meio salto que abotoa do lado de fora por uma tira que passa sobre o peito do pé, ou botinha (para estancieira).
11) Cabelo solto em trança (única ou dupla), enfeitado com flores ou fitas.
12) Facultado o uso de brincos de argola inteira, de metal, ou outros discretos, vedado os de fantasia ou plásticos.
13) Permitido o uso de pulseiras de metal. Não são aceitas pulseiras de plástico.
14) Vedado o uso de colares. Permitido correntinha com medalha ou pingente discreto.
15) Permitido o uso de um anel de metal em cada mão.
16) É permitido o uso discreto de maquiagem.
17) Vedado o uso de relógio de pulso grande e indiscreto.
18) Livre criação, quando as cores, padrões e silhuetas, dentro dos parâmetros acima numerados.

Fonte: Tradição Gaúcha em Santa Catarina. 136p.
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Vestimenta da prenda**


Depois de algumas diferentes indumentárias que pilharam a penda gaúcha, finalmente ela ganhou um vestido definitivo a partir do 34.º Congresso do Tradicionalismo gaúcho, realizado em Caçapava do Sul, em 1989, para comparecer nos bailes e outros eventos que façam parte desta tradição.

De acordo com a revista Pampa, n.º, de março de 1991, a tese pertence ao professor Luiz Celso Hiarup, dando as linhas fundamentais para a confecção do paramento que, no melhor estilo machista, não quer saber de decotes ou fazendas transparentes.

Lei Estadual da Pilcha Gaúcha

Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.

Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.

DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Faço saber, em cumprimento ao disposto no 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.

fonte: http://www.coxixogaucho.com.br/Default.php?PG=indumentaria

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Imagens Gaúchas

Como se faz um mate.
Um gaúcho com seu mate.

Vestimentas Gaúchas.

Nessa foto visualizamos os trajes e pratos tipícos de nossa cultura gaúcha, inclusive o mate.

Filmes que falam sobre a Guerra dos Farrapos

Aqui você vai ver filmes que falam sobre nosso trabalho que são:

Netto perde sua alma

Rio Grande do Sul / 2001 / 103 min.
Direção: Tabajara Ruas e Beto Souza
Elenco: Werner Schunemann, Laura Schneider e Sirmar Antunes

Sinopse: Os personagens da minissérie A Casa das Sete Mulheres estão de volta nessa história de heroísmo e paixão.

Ferido durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), o general Antônio de Souza Netto é recolhido ao hospital militar de Corrientes, Argentina. Ali percebe coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor.

Numa noite, recebe a visita de um antigo companheiro, sargento Caldeira, ex-escravo. Juntos rememoram o passado comum durante Guerra dos Farrapos (1835-1845). São muitas histórias, encontros trágicos, amigos e inimigos, amores e desafetos. Netto recorda o exílio em Piedra Sola, Uruguai, depois da derrota dos farroupilhas; o convívio com os fantasmas do passado; a descoberta do amor, com Maria Escayola e a Guerra do Paraguai. Naquela noite, unidos por duras lembranças, revelações surpreendentes e um terrível segredo, os dois veteranos enfrentam o derradeiro desafio.

A casa das sete mulheres

Título Original: A Casa das Sete Mulheres (Box 5 DVDs) - Brasil 2003

Atores: Thiago Lacerda , Giovanna Antonelli , Camila Morgado , Mariana Ximenes , Daniela Escobar , Marcello Novaes , Thiago Fragoso , Samara Felippo

Diretor: Jayme Monjardim , Marcos Schechtman

Sinopse: Um dos episódios mais turbulentos e emocionantes que o país já conheceu é magistralmente retratado nesta minissérie, com direção de Jayme Monjardim. Neste épico sobre a Revolução Farroupilha, as mulheres da família de Bento Gonçalves, o líder dos farrapos, são testemunhas e protagonistas de uma guerra que deixará marcas profundas em suas vidas. Em meio a batalhas vigorosas e personagens históricos, como Guiseppe e Anita Garibaldi, elas alternam situações dramáticas e momentos de pura magia. A Casa Das Sete Mulheres é uma história de amores e desencontros que vai conquistar seu coração de imediato. Uma obra repleta de idealismo, dor, coragem, solidão e paixões arrebatadoras. Você vai viver toda a intensidade dessas personagens e descobrir que quando os homens vão à guerra, as mulheres vão à luta.